Usando o sexo como vício
By Dr. Margaret PaulOctober 26, 2012
Descubra o que fazer se você estiver usando o sexo como vício – para evitar ansiedade, acabar com o stress, preencher o vazio ou ser validado.
Robert se consultou comigo, porque sua esposa Andrea não estava mais interessada em fazersexo com ele. "Andrea diz que se sente usada, quando fazemos amor e eu não sei o que istosignifica", afirmou. "Eu a amo e eu não acho que a vejo como um objeto." "Bem, quando você quer fazer amor com ela, por que você quer fazer amor? O que está te motivando?" Eu perguntei.Enquanto, nós exploramos esta questão, ficou claro que o desejo de Robert por Andrea era geralmente motivado, não só pela sua necessidade física por sexo, mas também por sua necessidade de ser aprovado por ela e para aliviar o seu stress. Na sua discussão comigo, em momento algum, ele me disse que queria fazer amor com ela, como uma expressão de seu amor por ela. Nenhuma vez, ele afirmou que havia muitas maneiras dele dividir o seu amorcom ela, como passar tempo juntos, compartilhar diversão,afeto e carinho. Seu foco em estar com Andrea era pra conseguir sexo e se ela não quisesse, ele geralmente ficava irritado ouafastado. Enquanto, ele declarou que estava expressando seu amor quando o questionei, seu comportamento não era nada amoroso.
"Então, se ela não se sente excitada por você e prefere carinho ou passar tempo juntos de alguma outra maneira, não está tudo bem pra você? Você não fica amoroso com ela, ao menos que ela faça o que você quer?""Sim, acho que sim. Acho que é o que eu faço."Robert estava muito angustiadoao saber, que é por isso que Andrea se sentia usad a e que eletambém usava o sexo como um vício. Qualquer coisa que usamos fora de nós mesmos paraaliviar o stress, ser validado ou nos preencher pode se tornar um vício. No caso de Robert, eleestava usan do o sexo para evitar lidar co m o stress e sua baixa autoest ima. Ele estava usandoAndrea e o sexo como um Band-Aid, par a aliviar a ansiedade temporariamente.Ele confessouq ue foi ainda mais longe com seu v ício. Ele se masturbava com pornografia e participava de Clubes de Strip caros, no seu esforço para evitar a responsa bilidade por seus própriossentimentos e necessidades. Debaixo do seu c omportamento viciante, Robert se sentiaprofundamente insegur o e com medo a maior parte do tempo. Ao invés de lidar com s eusmedos e inseguranças, ele e stava usando o sexo, assim como alguém pode usar alimentos,drogas ou álcoo l.
Enquanto, Robert chegar em Andrea, necessitado, ao invés de amoroso, não há nada a se fazer pra que ela se sinta excitada. Andrea queria que o sexo deles fosse uma expressão de amor um pelo outro e não uma forma de aliviar a ansiedade de Robert ou preencher o vazio dele, elachegou ao ponto do seu próprio crescimento e já não estava mais disposta a ser usada por ele.
Felizmente, Robert foi motivado a fazer o trabalho necessário de Inner Bonding (Ligação Interna) para curar seu vício sexual. Através de seu trabalho com Inner Bonding , Robert foi capaz de estabelecer pela primeira vez em sua vida, uma conexão com uma fonte espiritual de amor e orientação. Aprendendo a trabalhar com a sua orientação espiritual, ele foi capaz de começar a curar as suas crenças limitantes, que havia absorvido quando estava crescendo, referente sua adequação e valor. Quando, ele começou a descobrir a beleza dentro de si - sua gentileza, integridade, criatividade e capacidade de se preocupar com os outros - ele começou a se sentir muito melhor. Ele aprendeu a responder por si mesmo em situações sociais e de trabalho e com Andrea também. Como ele aprendeu ser amoroso com ele, o vazio dentro de si que levou à sua carência gradualmente diminuiu. Quanto mais ele estava se amando, mais poderoso se sentia e mais era capaz de expressar o seu amor por Andrea. Quando chegou o dia que Andrea realmente sentiu o seu amor, ao invés de sua carência e vazio, os sentimentos sexuais dela por Robert, voltaram.O desejo de Robert por pornografia e Clubes de Strip, gradativamente desapareceu, pois ele aprendeu a assumir total responsabilidade por seus próprios sentimentos e necessidades. Ele ainda gosta de fazer amor com Andrea, mas ele já não fica com raiva e afastado, se ela não está disposta. Ele já não precisa dela para tirar a sua ansiedade ou validar a sua adequação. Ele não está mais usando o sexo como vício.
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How much of your behavior with others is to try to control getting love, approval or sympathy, or to control avoiding anger and disapproval? How often do you whine, complain, pout, explain, defend, debate, attack, judge, threaten, blame, withdraw, shame, and so on? You will always want to get approval or avoid disapproval when you are not being loving to yourself. Today, notice this without judgement, with curiosity and compassion for this controlling, wounded part of you.
By Dr. Margaret Paul